domingo, 24 de outubro de 2010

Idolo

Eu tenho um objeto de grande paixão, o nome dele é Kevin Costner. Gente! Fiquei louca quando soube que o mesmo anda por aqui se apresentando como cantor Country. Frente a uma banda de nome Modern West.




Eu sempre o admirei como ator. Minha paixão platônica por ele começou quando assisti ao filme onde o mesmo representou um segurança de grande seriedade diante da profissão, foi ao lado de uma atriz/cantora negra e belíssima chamada Whitney Houston. Gente! O mesmo se tornou inesquecível pra mim. Nas cenas do filme, cada vez que aquela negra de voz afinadíssima sentia o desejo de se atirar nos braços do mesmo eu tinha por desejo ser ela, para não perder o tempo que ela perdeu até beijá-lo, Oxalá! Poder fazer aquela cena no lugar da mesma seria de tirar o meu folego. O nome do filme era “O guarda costas”. Confesso a vocês que deixaria o Kevin guardar as costas, frente, lado... Deste filme em diante não perdi mais nenhum: Dança com lobos, Robin Hood, uma carta de amor, O mistério da Libélula... Não perdia um filme sequer com o mesmo. E o danado continua tão poderoso quanto na minha juventude. Estes cosméticos de beleza eterna estão demais (rsrsrsr...) Já tive a oportunidade de vê-lo cantando, vale a pena! Muito mais que um ator lindo e de sucesso é um artista completo hup! hup! hup! É meu sonho de consumo.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Para onde caminha nossos adolescentes?

Jogos atuais... São criados para diversão ou para lucro de seus produtores?
Os jogos atuais não nos servem mais somente como diversão, mas sim como uma grande disputa e alienação. 

Não consigo mais vê-los como jogos que você sente prazer de jogar até o final e mostrar para os amigos que você já o completou, sem ouvir do próprio amigo reclamação... 
Na atualidade, todos os jogos estão voltados para uma visão somente financeira. E os usuários adolescentes, quanto mais gastam, mais exigem de si mesmo. Disputam por espaço até mesmo com os amigos. Temos vários sites de games onde poderíamos ao mesmo tempo disputar e curtir uma boa amizade, mas ao invés disso nos levam a fazer inimigos. Tudo por culpa da alienação que estes jogos andam criando, nos levam a conhecer "adversários". Adolescentes que jogam crendo em grandes benefícios; adolescentes influenciados por estes jogos de forma muito errônea. Existem jogos onde crianças de 7 a 13 anos se vê numa opção de escolha abusiva onde ela fica entre as seguintes opções:

* Pago e tenho aqueles benefícios de alta qualidade onde irei ficar mais forte que os outros ou não devo gastar meu dinheiro?

* Será que sem gastar ficarei forte? Mas se não pagar, não ficarei igual àqueles que usam créditos e vestem seus personagens com roupas brilhantes e que ficarão com pontos maiores que os meus. Tenho que gastar!
Esses tipos de jogos que estão levando os adolescentes para esta alienação deveriam existir? Creio que não! Acho que este sistema deveria ser proibido pela rede.
Sei que um jogo tem seu criador e com ele o lucro do mesmo, mas o mau feitor que tem por objetivo o "enriquecer" não tá nem ai para estes adolescentes alienados que estão em destaque cada vez mais acentuado; a própria rede não tá nem ai para uma certa vigilância onde haja um controle para o que anda acontecendo. Não ando vendo estes jogos de games como algo natural para adolescentes. Até mesmo muitos pais destes jovens que optam por estes games, nem se preocupam em saber o que seus filhos andam fazendo quando estão numa lan house da vida ou entram na internet se conectando a estes tipos de jogos. Vários desses adolescentes estão jogando sem conseguir enxergar que estão errados. Quando jogam, não percebem ser o fundo lucrativo deste sistema. São manipulados o tempo inteiro pelo trabalho da empresa desses games? No meu modo de ver, as pessoas que jogam (são os verdadeiros monstros) os zumbis que servem de fachada. As empresas por meio destes, têm grandes lucros financeiros e criam jogos cada vez mais alucinantes, onde os jogadores tornam-se cada vez mais viciados, alucinados e cada vez mais pobres por dentro, por querer acreditar que são feitos para a disputa, por viver gastando o pouco que tem e o que não tem em busca de diversão, tentando se comparar a um meio social ao qual muitos nem pertencem.
Relatem sobre isso.....

Obs: Postagem criada por um sobrinho de 14 anos.

sábado, 9 de outubro de 2010

O bem e o mal

Diabo - Vem do latim diabolus, por sua vez do grego διάβολος, transl. diábolos, "caluniador", ou "acusador".
Demônio (demónio) - ou ainda, daimon ou daemon, originalmente a palavra, criada pelos gregos, signifique a voz interior, ou o deus que vive dentro de nós e nos aconselha. Está sempre pronto a fazer algo de ruim. É como os espíritos do folclore cristão, não havendo similar em religiões pagãs.

Será que o Diabo e o demônio são o nosso verdadeiro mal?

Você já parou pra pensar que o mal ao qual atribuímos nossos problemas, tem muito há ver com o que escolhemos pra nossas vidas? 
Tive um pai problemático. O mesmo tinha um coração imenso, mas, a vida que viveu na juventude lhe trouxe tantas decepções que isso fez com que ele ficasse muito sensível. Maltratava-se através do álcool e a todos os que estavam a sua volta. Por incrível que pareça. Desde os meus dez anos de idade tive muita sabedoria pra perceber meu pai. Por isso, busquei como resultado, fazer da minha vida algo melhor do que o mesmo havia escolhido pra vida dele. Não sou perfeita, pois sou tão humana quanto ele foi. Só que luto pra buscar dentro de mim tudo que seja positivo, SEMPRE! E uma das coisas que faço questão de descartar da minha boca o tempo inteiro, são palavras como estas: Diabo, satanás, capeta, lúcifer... São apenas palavras de conhecimento maligno dentro das religiões e que não vão levar-nos a crescimento algum. Algumas seitas até costumam venerá-los. Às vezes percebo que muitas pessoas quando usam estas palavras, sem perceber, ofendem até mesmo seu próximo. Não por desejar, mas por fazer parte de uma cultura registrada às mesmas.
Esta semana conheci uma senhora que por estar feliz em fazer o bem e querer ou precisar falar sobre o assunto, não conseguia a atenção de ninguém. Resolvi parar para escutá-la. - Isso aconteceu dentro de um supermercado num momento de promoções. - Ela me contou a história de um menino de sete anos, muito malcriado e detestado por todos na rua onde mora. Isso fez com que a mesma após alguns meses de internação e recuperação por culpa de um AVC, resolvesse chamar esta criança e após um longo diálogo, pedir pra que ele escolhesse um dos dois lados; o lado do bem ou do mal. O assunto foi longo... A mesma estava radiante, por ter recebido agradecimento em lágrimas da mãe desta criança pelo favor que a mesma havia feito em prol do seu filho que havia se tornado uma criança melhor depois daquele diálogo. Esta história pode parecer uma estupidez aos olhos de alguns, mas se soubermos usar o dom da palavra para o que existe de positivo e o dom das atitudes também, conseguiremos mudar este mundo pra melhor. Quero confiar que exista várias pessoas como aquela senhora, independente da religião que a mesma pertença. Ela só desejava um pouco de atenção para desabafar a alegria que existia dentro de si por crer ter salvado uma alma usando somente a força das palavras. Ganhei meu dia de felicidade naquela tarde, pois acredito na existência da felicidade quando encontro a face do bem.


domingo, 3 de outubro de 2010

O valor do existir


Estou fazendo parte de um grupo de louvor todas às quintas-feiras, em uma igreja próxima à minha casa. Há mais ou menos três meses que participo deste grupo. É um grupo de senhoras que oram sempre em busca do bem estar de toda a humanidade, independente de cor ou religião. São senhoras viúvas, separadas, solteironas, outras com filhos já criados. Que optaram por este dia para orar em prol de um só pensamento: O valor da existência de um poder onipotente, onisciente e onipresente que nos guia e nos dá força para continuar a batalha do dia a dia, na certeza de não nos sentirmos vazios, ocos; um poder que nos alimenta sempre de uma capacidade enorme de fazermos algo de muito importante em função do nosso próximo.

Dou muito valor ao trabalho de louvor realizado a cada reunião, pois não me recordo desde que comecei a estudar mais a respeito da história da Bíblia, de ter valorizado tanto o poder de uma oração como tenho valorizado ao lado deste grupo. As mesmas não fazem questão ao mundo maravilhoso de Alice ou de um lindo conto de fadas como muitos querem fazer valer com certos benefícios que possuem e julgam manter em nome deste poder onipotente, onisciente e onipresente, para conquistar como afirmam “ovelhas desgarradas”. Todas têm seus problemas e afirmam isso a cada reunião, sofrem como todo ser humano, mais procura fazer jus ao papel que representam em oração. Estão sempre prontas para orar pela humanidade em nome deste ser.
Amo fazer parte deste grupo de louvor, por perceber nelas o valor que tem o amor ao próximo infinitamente...