sábado, 25 de junho de 2011

FILHOS

Tudo de bom!
É a grande importância da vida terrena para os pais. Basta um sorriso, um olhar ou até mesmo um gritinho sublevo. A inocência da criança é a coisa mais doce que existe neste mundo.
Uma criança serve de autoajuda até mesmo para que um pai busque valores perdidos em função do prazer de servir de espelho para ela. No entanto, existem alguns pais que com o crescimento dos filhos, esquecem de envelhecer servindo de mau exemplo para  o desenvolvimento tanto mental quanto espiritual dos mesmos, atrapalhando até mesmo a adolescência desta criança. 
Este tipo começa a enxergar nos filhos, defeitos que não conseguem corrigir em si mesmo.
Pais! Prestem mais atenção na educação de seus filhos, não os abandonem por suas próprias fraquezas e erros. Procure conquistá-los sempre através do diálogo. Filho não foi feito para ser julgado, mas sim educados. Eles nascem e crescem com pensamentos próprios; com ideias e objectivo próprio. Vocês só tem que ajudá-los na caminhada. Saiba aproveitar seus filhos sempre... De forma amorosa e mais objectiva possível. Uma criança educada com muito amor e responsabilidade, oferta aos pais um futuro muito mais promissor para ambas as partes.

domingo, 12 de junho de 2011

Poder x poderes

Poder (do latim potere) é, literalmente, o direito de liberar, agir e mandar e também, dependendo do contexto, a faculdade de exercer a autoridade, a soberania, ou o império de dada circunstância ou a posse do domínio, da influência ou da força.
Existem, dentro do contexto sociológico, diversos tipos de poder: o poder social, o poder econômico, o poder militar, o poder político, entre outros.
A política define o poder como a capacidade de impor algo sem alternativa para a desobediência. O poder político, quando reconhecido como legítimo e sancionado como executor da ordem estabelecida, coincide com a autoridade, mas, há poder político distinto desta e que até se lhe opõe, como acontece na revolução ou nas ditaduras.
Poderes S.m pl Procuração, mandato - O poder de: a força de...
Poder temporal: autoridade civil, braço secular, poderania política.
Desde a semana passada assistimos a uma guerra fria dentro do próprio meio militar do que se pode e o que não se pode dentro dessa instituição.
Há dias temos visto este tipo de poder extinto de uma ordem estabelecida.Tenho a impressão da palavra poder ter um domínio nada positivo na mente de alguns seres humanos que interagem neste grupo.
Lembro-me de ter lido na bíblia sagrada muitas histórias negativas a respeito da influência do poder na mão de muitos homens influentes da época, contra o povo de Deus que passaram bons bocados por culpa deste “poder dominante” durante séculos e séculos mesmo depois do povo de Deus ter se afastado do Egito.
Nos dias atuais, me parece que este tipo de poder está se espalhando como erva daninha. Todos querem “poder” através da força, mesmo que pra isso tenham que passar por cima do direito de outros cidadãos. Não estamos nada diferente daquele poder dominante da Bíblia Sagrada.
Cito como exemplo deste atraso, estas duas semanas de greve dos militares do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro que esteve estampado na mídia. Aproveito o ensejo para parabenizá-los por terem resolvido juntar forças e lutar contra este poder dominante da política brasileira que além de doar pouco do seu próprio carácter, ainda teve a capacidade de ofender um grupo de salvamento tão importante quanto o desta corporação que só estava reivindicando o que era seu por direito e para o sustento de seus familiares, seus quatro meses de salários atrazados. Essa questão não foi divulgada por não ser do interesse da política do pais - enxergar suas falhas como as diversas que se seguem. - O nosso excelentíssimo governador Sérgio Cabral ainda se achou no direito de ir à frente da mídia, ofender uma corporação de mãos limpas e com um poder social grandioso quanto o que oferece ao povo: o de prestar serviços como recolhimento de corpos enterrados vivos ou até mesmo em pedaços pelas chuvas; por incompetência fiscal deste próprio poder que os tem julgado. Os mesmos bravos soldados desta corporação, ainda encontram lágrimas e uma palavra amiga para consolar as pessoas que perdem esses entes queridos. Enquanto nossos governantes fazem promessas que não cumprem deixando o povo cada vez mais indignado pelas suas condições de sobrevivência social. Felicito esta corporação pela responsabilidade profissional e bondade pessoal que possuem em função do seu próximo. Somos uma só nação e temos direito ao poder quanto direitos, pois o mesmo foi feito pra todos. Pena que muitos destes governantes não consigam entender este tipo de responsabilidade quanto ser humano.


"O poder sem moral, converte-se em tirania"



terça-feira, 7 de junho de 2011

A morte 2

Mês passado descobri o quanto me encontro despreparada pra perdas como a da morte. E isso tudo começou após a morte do meu pai. Jurei não ir ao enterro de mais ninguém, pois prefiro guardar as pessoas com a última imagem em vida. Por mais que algum ente querido morra e você conheça a razão de que nascemos pra crescer, viver e morrer, esta semana pude reparar o quanto está difícil aceitar. Perdi um vizinho sentado na porta de casa. Ele sentou-se para conversar com um amigo e morreu. Convenhamos, 90,5% dos seres humanos gostaria de ter uma morte tranquila como esta... Só que pra mim não foi assim. Logo eu que sempre encarei a morte como uma forma de repouso eterno. Não sei se por culpa da idade, torna-se cada vez mais difícil ver um parente descendo naquele buraco de sete palmos e sendo coberto de terra ou até mesmo sendo colocado naquele gavetão pra todo o sempre.
Depois da morte do meu pai muitos anos se passaram e me vi obrigada a seguir o cortejo do meu marido. Estou sempre jurando a mim mesma nunca mais seguir nenhum cortejo fúnebre e quando penso seguir esta jura a risca, perco alguém muito próximo e em respeito aos familiares da vítima, me sinto obrigada a participar até mesmo por um gesto humanitário.
Faz algumas semanas que assisti meu cachorro sofrer um acidente na minha frente. Foi horrível!!! Quando o vi correndo e sangrando foi como estar perdendo outro ser ao qual sinto paixão, mas com a graça de Deus o único ferimento foi um buraco acima da pata, ele está se recuperando bem rápido.
Gostaria da certeza de que a morte seja apenas uma passagem para uma vida nova. Só desta forma me sentiria segura em aceitá-la como um facto natural.